01/04/2009

hacride - amoeba (2007)

Afinal, os franceses não pararam de exportar fiambre de primeira com a Carla Bruni. Allez, les gars, endireitem essa bóina, apertem os suspensórios e tirem o cacete debaixo do braço. A poção está servida.
Évi métal do bom já não era novidade na lista de produtos frescos do hexágono, mas este disco recambia as merdas americanas que tenho ouvido para o fundo da prateleira.
Para quem achou que o último álbum de Meshuggah (são suecos, mas sigam o raciocínio) era demasiado
os Hacride são completamente
Tempo até para um pequeno namorico com os deuses do flamenco-hop, Ojos de Brujo. Alguns teclados laretas pelo meio e outros electrodomésticos, mas, meus amigos, nada que desvirtue esta descarga de peso e de riffs a tirar o tapete.





À suivre, o novo de Gojira. Se se portarem bem.

Crítica
Bolachinha

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